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Alunos do campus Bagé são premiados em competição de Engenharia

Alunos tiveram dois meses para desenvolverem seus projetos

  • Publicado: Segunda, 26 de Outubro de 2015, 15h23
  • Última atualização em Segunda, 26 de Outubro de 2015, 16h21

Alunos dos cursos técnicos integrado em agropecuária e informática do campus Bagé, divididos em três equipes, estiveram representando o IFSul, no desafio PET de engenharia. A competição foi realizada no dia 23 de outubro nas dependências da Unipampa de Bagé, promotora do evento. A proposta era de que os participantes construíssem um carrinho movido com fontes alternativas de energia e que este percorresse uma distância de 12metros em 3 minutos, além de apresentarem seus projetos em um pôster.

O melhor pôster foi apresentado pela equipe Esquadrilha da Fumaça, formada pelos alunos, Laura Pilon, Natalia Fróes, Vitor Silva e Xeiner Moraes, orientada pela professora Anelise Meneses. O objetivo era a construção de um carrinho a partir de uma garrafa pet preenchida com ar comprimido com uma bomba de bicicleta.

Essa mesma tecnologia foi apresentada pela equipe SustentaIF, orientada pela professora Giulia Vieira e composta pelos alunos Evelyn da Silva, Jaíne Pereira, Julia Veiga e Lucas Ortega, a equipe conquistou o 2º lugar na corrida. Ambos os carros portavam uma válvula de escape na parte traseira por onde o ar era liberado com alta velocidade, impulsionando-o para a frente.

 O melhor desempenho foi alcançado pela equipe First Machine, integrada pelos estudantes Cristian Fagundes, Luís Felipe Gonçalves e Rodrigo Pereira, orientados pelos professores Thiago Melendez e Anelise Meneses. O carrinho utilizou a força restauradora da mola de uma ratoeira através de um fio conectado ao eixo traseiro. A medida que este fio era puxado se desenrolava e movia as rodas do carrinho. A equipe Firs Machine foi premiada com um troféu e medalhas. Os demais participantes receberam uma menção honrosa pelas suas construções.

 Desde agosto, depois da divulgação do Desafio PET, os alunos já começaram a se mobilizar junto aos professores para desenvolver seus projetos, tudo isso num prazo de dois meses. “O interesse em participar do evento demonstra que as atividades experimentais são muito motivadoras e que é fundamental desenvolver um pensamento científico em nossos alunos” disse o professor Thiago Melendez. O professor destaca que além dos professores orientadores, a construção dos protótipos contou com a colaboração dos professores Adriano Barcellos e Iuri Rocha, além dos funcionários do setor de manutenção do campus.

 

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