Comissão finaliza proposta de mestrado para a Rede Federal
Curso, na área de educação profissional e tecnológica, poderá ter um polo em cada instituto federal
A proposta de mestrado profissional em rede para os institutos federais, na área de educação profissional e tecnológica, está em fase de finalização. Para discutir questões do projeto e da operacionalização, representantes da comissão que trabalha na formatação da proposta reuniram-se nessa quarta-feira (17), em Brasília, com o diretor de Avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Lívio Amaral.
Participaram da reunião a coordenadora da Câmara de Pesquisa e Inovação do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Maria Clara Kaschny Schneider, e o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação do Instituto Federal de Goiás (IFG), Ruberley Rodrigues de Souza. Luciano Toledo e Robson Caldas de Oliveira representaram a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação (MEC).
Ajustes finais – O Fórum dos Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (Forpog) e o Conif estarão reunidos em Brasília de 24 a 26 de junho para aprofundar a proposta, cujo prazo para submissão à Capes vai até 7 de julho. Além da definição das linhas de pesquisa, o grupo está mapeando os professores e orientadores do curso, que terá um polo em cada instituto federal. O número de vagas dependerá da capacidade de orientação da Rede, mas a intenção é contemplar mil servidores, inicialmente. O projeto está sendo elaborado em sintonia com a Setec.
De acordo com a coordenadora da Câmara de Pesquisa do Conif, a proposta possibilita a integração da Rede, que terá a atuação dos seus professores e a capacitação dos servidores (docentes e técnicos administrativos) ao mesmo tempo. “Consideramos esta a melhor configuração e acreditamos na aprovação desse trabalho que está sendo feito para atender a demanda e a expectativa dos servidores que querem muito a qualificação em mestrado profissional em educação tecnológica. É um trabalho feito pela Rede e para a Rede”, disse.
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